sábado, 21 de fevereiro de 2009

a uma estrela





É tempo de definir o infinito
E todo o esplendor daquela estrela!
É tempo de explodir, soltar um grito
Dizer de mim para mim: eu quero vê-la...

«Pensar-te, mais que ter-te» foi assim:
Um sonho de ti, um sonho que foi meu;
Que já nem sei, sequer, se estás em mim;
Ou se me vejo em ti, e tu sou eu!...

Sinto-me bem assim e até me acalma
Saber-te bem dentro da minh'alma;
Quem me dera não ser de mim; ser teu


sfich

5 comentários:

  1. Este poema é com toda a certeza dos mais belos que tive o prazer de ler. Está perfeito, amei Norberto. *

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  2. Abençoado grito de alma que se comove, que se emociona ao olhar lá no infinito, a estrela que a ilumina...
    Beijo...:-))

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  3. «Muere lentamente quien evita una pasión, quien prefiere el negro sobre blanco y los puntos sobre las "íes" a un remolino de emociones, justamente las que rescatan el brillo de los ojos, sonrisas de los bostezos, corazones a los tropiezos y sentimientos.»
    Pablo Neruda

    Gracias, mi querido!

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  4. Lindoo.. lindoo.. lindoo, Profundo demais.
    Sem palavras, parabéns!

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  5. Muito Lindo e profundo este poema..
    Amei, sem palavras.
    Parabéns Norbeto!

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FINGUIM ROOF

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