É tempo de definir o infinito
E todo o esplendor daquela estrela!
É tempo de explodir, soltar um grito
Dizer de mim para mim: eu quero vê-la...
«Pensar-te, mais que ter-te» foi assim:
Um sonho de ti, um sonho que foi meu;
Que já nem sei, sequer, se estás em mim;
Ou se me vejo em ti, e tu sou eu!...
Sinto-me bem assim e até me acalma
Saber-te bem dentro da minh'alma;
Quem me dera não ser de mim; ser teu
sfich
Este poema é com toda a certeza dos mais belos que tive o prazer de ler. Está perfeito, amei Norberto. *
ResponderEliminarAbençoado grito de alma que se comove, que se emociona ao olhar lá no infinito, a estrela que a ilumina...
ResponderEliminarBeijo...:-))
«Muere lentamente quien evita una pasión, quien prefiere el negro sobre blanco y los puntos sobre las "íes" a un remolino de emociones, justamente las que rescatan el brillo de los ojos, sonrisas de los bostezos, corazones a los tropiezos y sentimientos.»
ResponderEliminarPablo Neruda
Gracias, mi querido!
Lindoo.. lindoo.. lindoo, Profundo demais.
ResponderEliminarSem palavras, parabéns!
Muito Lindo e profundo este poema..
ResponderEliminarAmei, sem palavras.
Parabéns Norbeto!