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tento mergulhar nos seus sentidos
e navegar à bolina num mar de sensações,
quando solta amarras do cais
que lhe moldou amuradas.
Sigo em silêncio os seus silêncios...
Transcrevo o ancestral para um segundo,
julgando ver, nas suas velas, o seu mundo...
E em seu fascínio singular,
pela transcendência que tem,
há um convite a decifrar
um enigma tão profundo,
que transcende todo mundo
e me transcende também.
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