quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Flor-de-Lis

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És a minha Flor-de-lis
Nos poemas que eu componho
Estás nos acordes subtis
Da melodia de sonho

Por cada palavra escrita
A fragrância que a consome
é a tua alma que grita...
e logo, a minha aflita,
Chama por mim em teu nome.

Desejos, lábios, pintura...
Amora brava de um dia;
grato gesto de ternura
doce de amora-madura
Beijos que a boca pedia.

Se por vezes acontece
A dor que às vezes esmorece
A brandura dum olhar
A tarefa de seguida
(na neblina da vida)
É um acto de sublimar

Como se fosse esquecida
a dor que às vezes esmorece
a brandura dum olhar

sfich                                      
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